O fundo musical pode ser uma tarantela, um samba ou um rock’n roll. A paisagem só pode ser o Bixiga, este “estado de espírito” dentro de São Paulo, parte da Bela Vista encravada entre a Av. Paulista e o Centro Antigo.
O Bixiga é uma região delimitada por razões históricas, culturais e sentimentais, já que os marcos físicos – riachos, antigas propriedades, caminhos antigos, ficaram soterrados sob as avenidas e obras de uma São Paulo que cresceu vertiginosamente a partir do ciclo do café.
Caldeirão de raças, culturas, gastronomia e outros saberes, o Bixiga tem sua história intimamente associada aos imigrantes, principalmente italianos e africanos. Esse espaço foi formalmente lançado no embrião de metrópole com o loteamento Braga, em 1º de outubro de 1878.
O Velho Bixiga já existia, próximo ao Largo do Piques, Rua Riachuelo, como podemos rememorar nas fotos antigas, com carros de boi e o obelisco do Piques.
Os lotes pequenos, oferecidos pela companhia Braga, baratos e próximos ao centro, atraíram compradores principalmente entre italianos oriundos da Calábria, ainda que nessa época os africanos já ocupassem a região do Saracura.
O Saracura foi desbravado por escravos abrigados em quilombos, fugindo das plantações de Santo Amaro/Consolação/Paulista (Caaguassu). Posteriormente, a região foi ocupada também por nordestinos, e pela boemia paulistana. Essa região caracteriza a área conhecida hoje como Baixo Bixiga (por estar na área do vale). Compreende a região da Praça 14 Bis, Av. Santo Antônio/Início da Treze de Maio e Rua Avanhandava.
Os calabreses, compraram terrenos, construíram compridas casas, trouxeram para perto a Madonna d’Achiropita, nesta região conhecida atualmente como Alto Bixiga (a parte alta da Treze de Maio, em direção do espigão da Paulista, Rua dos Ingleses, a confluência da Av. Brigadeiro Luís Antônio).
Teatros, cantinas, padarias, arte e antiguidades, casas noturnas, artesãos especializados, as festas, o Bixiga sempre será Amore Mio de todos aqueles que o visitam, e tem oportunidade de desfrutar de sua diversidade e cosmopolitismo.
O Bixiga é uma região delimitada por razões históricas, culturais e sentimentais, já que os marcos físicos – riachos, antigas propriedades, caminhos antigos, ficaram soterrados sob as avenidas e obras de uma São Paulo que cresceu vertiginosamente a partir do ciclo do café.
Caldeirão de raças, culturas, gastronomia e outros saberes, o Bixiga tem sua história intimamente associada aos imigrantes, principalmente italianos e africanos. Esse espaço foi formalmente lançado no embrião de metrópole com o loteamento Braga, em 1º de outubro de 1878.
O Velho Bixiga já existia, próximo ao Largo do Piques, Rua Riachuelo, como podemos rememorar nas fotos antigas, com carros de boi e o obelisco do Piques.
Os lotes pequenos, oferecidos pela companhia Braga, baratos e próximos ao centro, atraíram compradores principalmente entre italianos oriundos da Calábria, ainda que nessa época os africanos já ocupassem a região do Saracura.
O Saracura foi desbravado por escravos abrigados em quilombos, fugindo das plantações de Santo Amaro/Consolação/Paulista (Caaguassu). Posteriormente, a região foi ocupada também por nordestinos, e pela boemia paulistana. Essa região caracteriza a área conhecida hoje como Baixo Bixiga (por estar na área do vale). Compreende a região da Praça 14 Bis, Av. Santo Antônio/Início da Treze de Maio e Rua Avanhandava.
Os calabreses, compraram terrenos, construíram compridas casas, trouxeram para perto a Madonna d’Achiropita, nesta região conhecida atualmente como Alto Bixiga (a parte alta da Treze de Maio, em direção do espigão da Paulista, Rua dos Ingleses, a confluência da Av. Brigadeiro Luís Antônio).
Teatros, cantinas, padarias, arte e antiguidades, casas noturnas, artesãos especializados, as festas, o Bixiga sempre será Amore Mio de todos aqueles que o visitam, e tem oportunidade de desfrutar de sua diversidade e cosmopolitismo.
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